no fim das contas, ou do conto, só posso dizer: experimentem.
tudo o que foi dito aqui é simples, tão simples que temos vergonha de insistir.
talvez tenhamos perdido o gosto pela simplicidade.
sim, é preciso tão pouco! nada de orçamentos caros, recursos eletrônicos, orgulhos de tecnologias, brinquedos de crianças crescidas, tão furiosamente na moda.
nada disso. apenas paciência e modéstia. silêncio. uma atenção leve, mas sem falhas, um pouco de inteligência, de preocupação com o outro, esquecimento de si mesmo...
ah! já ia deixando passar...
é preciso muito amor.
sem amor, vocês não passarão de bem intencionados.
tudo o que foi dito aqui é simples, tão simples que temos vergonha de insistir.
talvez tenhamos perdido o gosto pela simplicidade.
sim, é preciso tão pouco! nada de orçamentos caros, recursos eletrônicos, orgulhos de tecnologias, brinquedos de crianças crescidas, tão furiosamente na moda.
nada disso. apenas paciência e modéstia. silêncio. uma atenção leve, mas sem falhas, um pouco de inteligência, de preocupação com o outro, esquecimento de si mesmo...
ah! já ia deixando passar...
é preciso muito amor.
sem amor, vocês não passarão de bem intencionados.
frédérick leboyer, médico obstetra francês, um dos pioneiros na humanização do nascimento.
(copiei de uma foto no álbum de alguém no orkut e essa foto foi tirada de um quadro na parede de uma maternidade, ufa)
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